Diretora-presidente Patrícia Iglecias mostrou os números positivos que a Companhia alcançou nos últimos meses
A diretora-presidente Patrícia Iglecias participou na manhã de hoje (21/10) do evento internacional “Fórum de São Paulo para a Saúde e Bem-estar 2020”, promovido pelo SESC-SP e EACH-USP, e explanou sobre o papel e a importância da CETESB e a implementação das políticas ambientais no Estado de São Paulo. Ela também mostrou os diversos números positivos e animadores que a Companhia alcançou nos últimos meses. O encontro, coordenado pelo professor Ricardo Uvinha, da USP, contou com a parceria da Fundação para a Comunidade Global da Saúde e a presença de especialistas de diversos países.
A presidente lembrou que a CETESB tem mais de 51 anos de existência, tendo iniciado sua trajetória em 1968 e se tornou a mais renomada agência ambiental do Brasil e respeitada no mundo todo. Entre outros dados relativos a 2019, a dirigente informou que a Companhia licenciou 115 mil empreendimentos, sendo cerca de 35 mil só na Região Metropolitana de São Paulo. Para isso, ela conta, entre outros, com 46 agências ambientais no território paulista, além de 18 laboratórios.
Patrícia Iglecias enfatizou que a agência ambiental paulista acaba por assumir um papel de liderança no desenvolvimento das políticas ambientais no país, expandindo sua “expertise” para outros estados brasileiros. Segundo ela, essas políticas estão direta ou indiretamente relacionadas aos diversos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável preconizados pela ONU, a exemplo do Objetivo de n° 3, referente à saúde e bem-estar.
Entre as principais atividades da CETESB, ela destacou o licenciamento, o atendimento às emergências químicas, a prevenção e controle da poluição, as políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos, o monitoramento da qualidade do ar, das águas e do solo, as análises de risco, a transferência de “know-how” e a celebração de acordos multilaterais.
A presidente da estatal ressaltou que a missão da Companhia é garantir a melhoria contínua da qualidade ambiental de modo a atender as expectativas da população do Estado de São Paulo e contribuir para a proteção da saúde pública. Ela mencionou também as várias publicações especializadas, incluindo os relatórios estaduais anuais de qualidade; discorreu sobre o trabalho de monitoramento da qualidade do ar, da operação fumaça preta dos veículos diesel, dos indicadores de licenciamento, da Sala de Cenários (ferramenta nos estudos de impactos ambientais) e das Câmaras Ambientais.
Finalmente, comentou de forma resumida a respeito da participação da CETESB na COP 25 e ainda expôs as ações relativas à Logística Reversa e ao SIGOR – Sistema de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos. Também participaram do mesmo painel os professores eméritos Larry Durstine, da Universidade da Carolina do Sul e Ian Culpan, da Universidade de Canterbury, Nova Zelândia.