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Com sua primeira reunião plenária, em 02/10, de modo virtual, com abertura feita pela diretora-presidente, Patrícia Iglecias

A CETESB reativou, em 02/10, em transmissão virtual, pela plataforma zoom, a Câmara Ambiental de Suinocultura. A 1ª Reunião Plenária contou, em sua abertura, com a presença da diretora-presidente da Companhia, Patrícia Iglecias.

O presidente da Câmara Ambiental de Suinocultura, empossado na plenária, é Valdomiro Ferreira Júnior, presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos – APCS, e como suplente Sandra Brunelli Prada, vice-presidente da APCS. O secretário-executivo é Gilson Gonçalves Guimarães, da Divisão de Normas e Procedimentos, da CETESB, com a suplência ocupada por José Contrera Lopes Neto, da mesma Divisão.

As Câmaras Ambientais são fóruns colegiados, constituídas no âmbito da CETESB, de caráter propositivo e consultivo, por representantes da Companhia e das entidades vinculadas aos setores produtivos, que têm como meta promover a melhoria da qualidade ambiental por meio da interação entre o poder público e estes setores.

A Câmara Ambiental de Suinocultura foi oficializada pela Decisão de Diretoria da CETESB – DD nº 57/2020/P, de 10/06 último. Entre outras entidades, participam também desta Câmara a ABPA, Abraves, CBNA, Faesp, Sindirações, Assesisp, CRMV, Deagro-Fiesp, Gappi e União Brasil Serviços Ambientais, além da Secretaria da Agricultura e Abastecimento. Patrícia Iglecias comemorou a realização da primeira plenária da Câmara, lembrando que o propósito de reativá-la vinha de uma conversa com o dirigente da APCS, no começo de sua gestão, em 2019. Recordou, que a Câmara Ambiental de Suinocultura teve uma instalação anterior, em 2008, mas ficou inativa, agora retomando suas atividades, com o devido apoio dos setores representativos.

“Isso mostra a importância das Câmaras Ambientais, onde podemos receber o aporte dos próprios setores produtivos. E isso vai ao encontro do que preconiza o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODSs, da ONU) de nº 17, que trata das parcerias. O setor privado, que atua na esfera econômica, é peça fundamental”, declarou, observando, também, que as ações envolvidas estão em consonância com as diretrizes ESG, que realçam as prioridades ambientais em conjunto com as sociais e de governança.

Na pauta da reunião, ainda, aconteceram uma breve apresentação do funcionamento das Câmaras Ambientais e um sucinto relato sobre o setor, pelo presidente da APCS, além de sugestões de temas visando a formação de grupos de trabalho.

As Câmaras Ambientais, atualmente em número de 12, com duas em fase de implantação, estão sob a coordenação geral da Divisão de Coordenação Setorial da CETESB. As 12 ativas no momento são: Indústria da Construção; Indústria Têxtil; Setor da Madeira, do Mobiliário e de Papel, Papelão e Celulose; Indústrias Químicas e Petroquímicas; Comércio de Derivados de Petróleo; Gerenciamento de Áreas Contaminadas; Setor de Mineração; Setor de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação; Setor de Resíduos;
Setor Sucroenergético; Mudanças Climáticas; e Suinocultura. As duas em fase de implantação são as de Conciliação e do Setor de Saneamento.