Uso da Terra (2008 – 2011)

O termo foi traduzido como “Florestas” por considerar-se que o Inventário Estadual, assim como o Nacional, considera toda a cobertura florestal do território e não somente àquela destinada à silvicultura.

As florestas nativas que permanecem florestas nativas (ou campos nativos), desde que em áreas manejadas, têm sua produção considerada no cálculo das estimativas. Já as áreas dedicadas aos reflorestamentos de espécies exóticas, de fato, não têm sua produção considerada quando esta destinação não é alterada no período de análise. Esta contabilização poderá ser considerada futuramente em um detalhamento metodológico nas próximas edições do Inventário Estadual. Por ora, a estimativa se torna conservadora, já que desconsidera tais possíveis remoções.

De fato esse detalhamento metodológico não foi considerado. Ficará como perspectiva para as próximas edições do Inventário Estadual.

De fato esse detalhamento metodológico não foi considerado. Ficará como perspectiva para as próximas edições do Inventário Estadual.

Para a realização do inventário estadual de emissões de CO₂ relativas ao setor LULUCF, foi empregado o GPG de 2003, que apresenta atualizações em relação ao GPG 1996, sem o substituir. Quando se fala em GPG/LULUCF, subentede-se GPG/LULUCF 2003.

Frase reescrita para “O GPG/LULUCF (IPCC, 2003) fornece alternativas metodológicas com diferentes níveis de detalhamento e especificidade (os chamados Tiers)”

Parágrafo alterado para: “No presente levantamento não foram utilizados modelos ou métodos que não os contidos no GPG/LULUCF. Adicionalmente, como forma de estimar somente as emissões/remoções de GEE que sejam de natureza antrópica, o IPCC propõe uma aproximação baseada na hipótese de que todas as emissões/remoções que ocorrem em área manejada são consideradas antrópicas. O IPCC define área manejada como aquela na qual intervenções e práticas humanas foram realizadas, objetivando desempenhar funções produtivas, ecológicas ou sociais. O IPCC reconhece que essa abordagem não é perfeita, mas reconhece também que não existem atualmente métodos que possam ser amplamente utilizados para separar os efeitos direta e indiretamente promovidos pelo homem daqueles que são naturais.”

Frase reescrita para “Para fins deste relatório, as seguintes definições foram adotadas em conformidade com os Inventários Nacionais“

De acordo, porém, para manter consistência com o Inventário Nacional, a mudança não será aplicada. A consideração das RPPNs como áreas manejadas será revista na próxima edição do Inventário Estadual. Também será avaliado futuramente como considerar as áreas sob implicações da Lei Nº 12.651 (novo Código Florestal), sobretudo em função das informações adquiridas com o CAR.

Frase incluída no início do parágrafo: “O mapa de vegetação pretérita apresenta a distribuição das fitofisionomias desconsiderando-se as áreas antropizadas.“

Assim como no caso das RPPNs, a atualização do mapa de solos não foi considerada nesta edição do Inventário Estadual, mas será estudada para a próxima edição. Por outro lado, como as classes de solos são consideradas a partir de seis grandes grupos, o detalhamento do solo não traria grandes impactos para a estimativa das emissões.

Texto adicionado ao parágrafo das áreas manejadas (item 4.1.4): “Importante frisar que as mudanças de uso da terra ocorridas foram das áreas manejadas são também consideradas para fins das estimativas de emissões e remoções“. Legenda da figura foi alterada para: “Figura 13. Mapa de áreas manejadas em 2008 e 2011 no Estado de São Paulo. As demais áreas (em branco) são consideradas não manejadas, pois não se encontram em áreas de TIs ou UCs ou dentro do limite de Lei nº 11.428.“

Modificação de “área agricultura” para “área agrícola” na Tabela 3.

Todas as ocorrências de “default” foram substituídas por “padrão”

Parágrafo reescrito: “No presente relatório foram realizados os cálculos de estimativas para os períodos de 2005 a 2008 e 2008 a 2011. A estimativa já apresentada no Primeiro Inventário Estadual (2005-2008) foi refeita com base nos novos fatores de emissões e dados de atividades.”

Como se trata de uma sugestão sobre a forma de apresentação do método, esta não foi implementada no atual momento de finalização do documento. De fato o documento não segue, em linhas gerais, a forma de um documento cietífico (introdução, métodos, resultados e discussões/conclusões) e isso pode ter causado tal estranhamento. Para uma próxima edição, poderá ser considerada uma reformulação de estrutuda do documento de forma que ele fique mais intuitivo, trazendo, por exemplo, os fatores utilizados para junto das equações. Quanto às áreas, essas são encontradas nas matrizes de transições e poderiam também ser trazidas para junto das equações.

Adicionado esclarecimento: “Os valores utilizados para estimar a remoção anual de CO₂ por unidade de área são consistentes com os do Terceiro Inventário Nacional, ou seja, são os mesmos.“

Trecho modificado para:’O estoque médio de carbono em áreas de pastagens (Pec) foi assumido como 7,57 tC/ha, valor adotado no Terceiro Inventário Nacional (BRASIL, 2015).”

O relatório final conta com mapas que apresentam algumas transições por microrregiões do Estado.