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As mudanças climáticas, desastres naturais e eventos climáticos extremos estão entre os principais riscos de crises globais apontados pelo Relatório de Riscos Globais 2023, do Fórum Econômico Mundial. Neste contexto, a busca por uma transição enérgica, com ampliação das fontes renováveis, tem se tornado temática central na agenda global de combate às mudanças climáticas, envolvendo empreendedores, a sociedade e principalmente as entidades governamentais.

A CETESB, uma das maiores agências ambientais do mundo, está engajada nas ações pelo clima, e acionou os seus 1.617 módulos fotovoltaicos, distribuídos nos telhados dos prédios da sua sede, com capacidade de geração de 100 MWh mensais.

“Com investimento de R$ 5 milhões, a usina gerará 100 MWh mensais, reduzindo em 35% o consumo da rede, gerando uma economia anual estimada de R$ 780.000,00.” Explica o diretor – presidente da Companhia, Thomaz Toledo.

O projeto foi baseado em tecnologias de alta eficiência, tendo como grande vantagem o uso de micros inversores, que permitem a geração de energia e o monitoramento individualizado módulo a módulo. Nos inversores comuns, em caso de defeito ou sombreamento de uma placa, todas as placas que estiverem conectadas sofrerão um dano, diminuindo significativamente a eficiência do sistema.

“Trata-se de uma importante ação da CETESB, como órgão ambiental de ponta, buscando uma atuação e operação mais sustentável, que também gerará uma economia de gastos. Este tipo de projeto pode se tornar modelo para outros órgãos e instituições do Estado e do País.” Ponderou a diretora de Gestão Corporativa, Liv Costa.

Outro grande destaque dos micros inversores é a sua durabilidade, com vida útil e garantia de 25 anos, o que reduz os custos de manutenção e substituição de equipamentos.

Diretor-presidente da CETESB, Thomaz Toledo, ativa usina fotovoltaica na sede da Companhia.
Usina de energia fotovoltaica.