Bota de PVC
  • Descrição e Uso
    As características mais importantes para um bom produto são:

    • solado antiderrapante;
    • boa resistência à abrasão, ao impacto, à perfuração e dielétrica, às baixas e altas temperaturas e à tração;
    • boa flexibilidade e impermeabilidade.

    Os melhores modelos apresentam boa resistência a solventes, ácidos, e óleos. São muito utilizadas no dia a dia da emergência em cenários envolvendo produtos com baixa periculosidade e corrosividade, para trabalhos em terrenos abandonados, rodovias, ou mesmo áreas com vegetação.

    Não devem ser utilizadas em cenários de vazamentos de produtos líquidos sem que se tenha a certeza da compatibilidade do material.

Bota de resistência química tipo HAZ MAX
  • Descrição e Uso
    Bota confeccionada com liga especial de PVC e Poliuretano de alto peso molecular que cria um composto com grande resistência a muitos produtos químicos perigosos. A bota é injetada em processo de dois estágios que forma uma peça única de grande resistência mecânica. Possui palmilha e biqueira de aço, sendo assim recomendada para atendimento a emergências com produtos químicos perigosos. O solado apresenta um desenho que evita escorregões em pisos molhados.
  • Descrição e Uso
    Bota de segurança confeccionada em borracha vulcanizada, com espuma térmica e forro térmico, possuindo biqueira e palmilha de aço, desenvolvida na cor preta com alta estanqueidade e acabamento amarelo. No acabamento a borracha é retardante a chamas e resistente. A borda superior do cano é dotada de duas alças facilitando o transporte e também o calçamento.

  • Descrição e Uso
    Bons capacetes de segurança são rígidos e leves, confortáveis, injetado numa única peça em polietileno de alta densidade, sem porosidade, eletricamente inertes e com alta resistência dielétrica. Alguns modelos podem possuir fendas laterais para que sejam acoplados protetores faciais e auditivos. A suspensão é o aparato que distribui e reduz o impacto através de fitas amortecedoras. Boas suspensões possuem cinta ajustável e dupla fita amortecedora com 4 pontos de apoio, formando um eficiente sistema de amortecimento, em caso de impacto.

  • Descrição e Uso
    Colete salva vidas é um equipamento individual de salvatagem que permite a uma pessoa manter-se em flutuação na água. É confeccionado em materiais rígidos ou com a possibilidade de ser inflado com ar. São equipamentos obrigatórios em embarcações, exigidos durante vistorias e homologados segundo normas de cada país.No caso das emergências químicas, quando do vazamento de produto que atinjam corpos hídricos (mar, lagos, e rios), a utilização de embarcações é essencial no monitoramento de do cenário ambiental, nas coletas de amostras, ou até mesmo nos procedimentos de lançamento de barreiras de contenção.
  • Descrição e Uso O sistema completo consiste no conjunto com cilindro, sistema de válvulas e máscaras autônomas. Um bom conjunto básico consta de máscara facial inteira com ampla visão periférica (panorama), visor de policarbonato com tratamento resistente a abrasão (anti-risco) na parte externa e solução anti-embaçante na parte interna. Tirantes de cabeça ajustáveis com pelo menos cinco pontos de ajuste rápido. Sistema de acoplamento tipo engate rápido, destinado a receber uma válvula de demanda de pressão positiva.Suporte em polímero anti-chama, com formato dorsal anatômico, asas laterais de quadril, adaptador com dispositivo de comutação para respiração de mangueira de ar comprimido, adaptador de segunda saída para carona. Correias em KEVLAR nos ombros, cintura e para fixação do cilindro, com fivelas autofixantes. Cilindro em alumínio recoberto com fibra de carbono e resina externa, pressão de trabalho de 300 BAR (4500 psi), autonomia de 45 minutos com consumo de 45 litros por minuto, válvula com manômetro. Manômetro digital, com medidor montado sobre a correia de ombro do suporte, possibilidade de giro do manômetro, alarmes distintos e independentes para indicação do baixo nível de pressão do ar, mostrador visível na ausência de luz e intrinsecamente seguro. Redutores de pressão de primeiro e segundo estágio, sendo este último dotado de dispositivo para fluxo contínuo de ar e engate rápido. De acordo com normas NIOSH e NFPA e peso total do conjunto não superior a 10 kg. Este recurso deve ser sempre utilizado quando não se conhece as características ou concentrações da substância ou produto envolvido na ocorrência. Para concentrações muito elevadas, não suportadas por filtros específicos, ou quando há concentrações baixas de oxigênio (abaixo de 19,5 %) no ambiente, faz-se necessário o uso de equipamento autônomo de respiração.

  • Descrição e Uso
    Utilizados para a proteção contra gases e vapores. O processo de funcionamento baseia-se na adsorsão dos contaminantes gasosos por meio de um elemento filtrante, normalmente o carvão ativo. Alguns filtros químicos utilizam adicionalmente elementos químicos (sais minerais, catalisadores ou alguns alcalinos) que melhoram o processo de adsorsão.A quantidade (concentração) do contaminante que o filtro pode reter, depende da qualidade do elemento filtrante, granulometria, massa filtrante (quantidade) e do tipo do contaminante, influindo também a temperatura e umidade.

    A Norma ABNT NBR 13696/2010 Equipamento de Proteção Respiratória – Filtros Químicos e Combinados estabelece os tipos, tamanhos e classes de filtros de acordo com o contaminante gasoso contra o qual se deseja proteção.

Luvas
  • Descrição e Uso
    Atualmente existe uma grande variedade de luvas, para os mais diferentes usos. O mesmo cuidado na escolha das roupas de proteção deve ser adotado na escolha das luvas, uma vez que as mãos estão entre as partes do corpo mais vulneráveis em acidentes químicos. Podem ser confeccionadas com materiais como PVA, borracha natural, borracha nitrílica, PVC, neoprene, polietileno, poliuretano ou viton, entre outros. A eficiência e resistência química da luva vai depender do material de confecção, da espessura, comprimento e do tipo de produto químico envolvido.As luvas são itens praticamente obrigatórios na maioria das atividades envolvendo acidentes com produtos químicos. Devem ser escolhidas criteriosamente e utilizadas com responsabilidade, mesmo em situações aparentemente simples, como sondagens de galerias de esgotos e galerias pluviais. Protegem não só de substâncias químicas perigosas à pele, mas também de agentes biológicos nocivos, ou mesmo de injúrias mecânicas relacionadas às atividades. Outros usos são ainda para proteção térmica e para quando se aplicam técnicas avançadas como técnicas verticais, rapel, trabalho em altura, etc).
Luvas de borracha butílica
  • Descrição e Uso
    A Luva de Proteção Química em BORRACHA BUTÍLICA é indicada para a proteção de um número considerável de produtos químicos conhecidos, sendo considerada adequada para atendimentos a emergências envolvendo produtos químicos perigosos. É empregada com sucesso como luva de proteção em situações onde o produto envolvido ainda não foi identificado.
Luvas de borracha nitrílica
  • Descrição e Uso
    É uma luva de boa resistência química e mecânica, confeccionada com elastômero (borracha sintética) de acrilonitrila e butadieno.Este produto confere proteção contra líquidos e agentes químicos. Pode ser utilizada com solventes, soluções ácidas ou alcalinas e hidrocarbonetos em geral. É uma das luvas mais utilizadas pelas equipes de emergência devido a sua versatilidade e eficiência química/mecânica, em eventos de menor gravidade. Quando contaminadas com produto químico perigoso, devem ser limpas atendendo-se aos procedimentos adequados de descontaminação.
Luvas de látex natural
  • Descrição e Uso
    Luva confeccionada em látex natural e forrada com flocos de algodão, material leve e flexível, que garante boa tactilidade. Oferece resistência química contra vários tipos de compostos inorgânicos e inorgânicos que apresentam água como principal constituinte da mistura.

  • Descrição e Uso
    Luva confeccionada em látex natural, de pequena espessura (tipo cirúrgica) com talco. Apresenta comprimento de 18 cm. Material leve e flexível, formando uma luva confortável, que garante excelente tactilidade. Oferece relativa resistência química contra vários tipos de compostos inorgânicos e inorgânicos que apresentam água como solvente. Deve ser empregada internamente sob outras luvas como segurança extra para as mãos dos usuários.
Luvas de neoprene
  • Descrição e Uso A Luva de Proteção Química em NEOPRENE é indicada como luva ideal de proteção para um número muito grande de produtos químicos conhecidos, sendo considerada adequada para atendimentos a emergências envolvendo produtos químicos perigosos. Confeccionada em material leve e flexível, que garante boa tactibilidade. Oferece excelente resistência química contra vários tipos de compostos inorgânicos, tais como: ácidos e alcalinos em geral, além de vários produtos orgânicos. Oferece boa relação custo x benefício e longa vida útil.
Luvas de PVC
  • Descrição e Uso A Luva de Proteção Química em PVC (policloreto de vinila) é indicada como luva ideal de baixo custo, para proteção para um número muito grande de produtos químicos, principalmente para produtos inorgânicos em geral. Confeccionada em material leve e flexível, que garantem boa tactibilidade. Oferece excelente resistência química contra vários tipos de compostos inorgânicos, tais como: ácidos e alcalinos em geral.
Luvas de Viton
  • Descrição e Uso
    A Luva de Proteção Química em VITON ® é indicada como luva de proteção para praticamente todos os produtos químicos conhecidos, sendo considerada ideal para atendimentos a emergências envolvendo produtos químicos perigosos. É empregada com sucesso como luva de proteção em situações onde o produto envolvido ainda não foi identificado.

  • Descrição e Uso Constam de peça facial inteira (panorama) ou semi-facial. São compostas por tirantes para fixação, válvulas de inspiração e expiração e sistema para acoplamento de filtros. Tais máscaras purificam o ar por meio desses filtros, impedindo, dessa forma, que contaminantes sejam inalados pelo usuário. Esses equipamentos possuem algumas restrições de uso, sendo as principais:
    • não podem ser utilizados em ambientes com concentração de oxigênio inferior a 19,5% em volume;
    • são sensíveis à umidade;
    • só podem ser usados quando se conhece o contaminante, sua concentração no ambiente e essa não excede os limites considerados seguros.
    Há diversos motivos pelos quais a concentração de oxigênio pode ser reduzida no ambiente: deslocamento devido à liberação ou formação de outro gás, consumo do oxigênio por microorganismos presentes na matéria orgânica ou qualquer substância, sujeita à oxidação e presente em um ambiente confinado. Os filtros fazem uso de diferentes elementos filtrantes, de acordo com os contaminantes que necessitam ser retidos. De modo geral, os filtros são classificados em:
    • filtros químicos;
    • filtros mecânicos;
    • filtros combinados, ou sejam, mecânicos e químicos.
  • Descrição e Uso É utilizado para a proteção contra materiais particulados, sendo normalmente confeccionado em material fibroso, cujo entrelaçamento microscópico das fibras retém as partículas e permite a penetração do ar respirável. Segundo o Projeto de Norma 2:11-03-006 ABNT, os filtros mecânicos podem ser classificados em função de sua capacidade de filtração, conforme descrito a seguir:
    • Classe P1 – para uso contra aerodispersóides gerados mecanicamente. As partículas podem ser sólidas ou líquidas geradas de soluções ou suspensões aquosas. São indicados entre outros, contra poeiras vegetais: algodão, bagaço de cana, madeira, celulose e carvão vegetal, grãos e sementes, poeiras minerais como sílica, cimento, amianto, carvão mineral, negro de fumo, bauxita, calcário, coque, fibra de vidro, ferro, alumínio, chumbo, cobre, zinco, manganês e outros materiais, e ainda névoas aquosas de inorgânicos: névoas de ácido sulfúrico e soda cáustica. Possuem pequena capacidade de retenção.
    • Classe P2 – para uso contra aerodispersóides gerados mecanicamente (poeiras e névoas) e termicamente (fumos). Além dos contaminantes indicados para o filtro P1, os filtros P2 são eficientes na retenção de fumos metálicos, como solda ou provenientes dos processos de fusão de metais que contenham ferro, manganês, cobre, níquel e zinco. São ainda indicados contra névoas de pesticidas com baixa pressão de vapor, que não contenham vapores associados. Esses filtros são ainda classificados em categorias “S” ou “SL”, de acordo com a sua capacidade para reter partículas líquidas oleosas ou não. Os da categoria “S” são indicados para os contaminantes anteriormente citados e os da categoria “SL” podem ser utilizados para proteção contra névoas oleosas e para os contaminantes da categoria anterior. Possuem capacidade média de retenção.
    • Classe P3 – para uso contra aerodispersóides gerados mecanicamente e termicamente, incluindo os tóxicos. Pertencem a esta categoria de contaminantes tóxicos, entre outros, as poeiras, névoas e fumos de arsênico, berílio, sais solúveis de platina, cádmio, rádio, prata, urânio e seus compostos e os radionúclideos. Os filtros P3 da mesma forma que os filtros P2, também são divididos nas catergorias “S” ou “SL”. Possuem grande capacidade de retenção. Obs: A proteção propiciada por uma determinada classe de filtros compreende também a proteção fornecida pelo filtro da classe anterior.
  • Descrição e Uso Produtos de qualidade apresentam ótima resistência mecânica contra impactos, lentes antiembaçantes e com proteção química. O grau e abrangência de proteção química dependem dos modelos e dos fabricantes. Devem ser ergonômicos, atóxicos, antialérgicos e confortáveis, podendo apresentar hastes simples ou ser fixos a cabeça por fitas elásticas de segurança (poliester). Modelos confeccionados em PVC ou propionato de celulose com lentes de policarbonato. Podem apresentar proteção também contra raios UV.
  • Descrição e Uso Produtos de qualidade apresentam ótima resistência mecânica contra impactos, lentes antiembaçantes e com proteção química. O grau e abrangência de proteção química dependem dos modelos e dos fabricantes. Devem ser ergonômicos, atóxicos, antialérgicos e confortáveis, podendo apresentar hastes simples ou ser fixos a cabeça por fitas elásticas de segurança (poliester). Modelos confeccionados em PVC ou propionato de celulose com lentes de policarbonato. Podem apresentar proteção também contra raios UV.
  • Descrição e Uso Peça única que encapsula totalmente o usuário. As botas, visor e luvas estão integrados à roupa tornando-a resistente a gases e vapores. As costuras são termoseladas e o zíper também fornece perfeita vedação. A proteção respiratória e o ar respirável são fornecidos por um conjunto autônomo de respiração com pressão positiva, interno à roupa. Alguns modelos protegem também contra chamas ( flasheamentos instantâneos).Utilizada para proteger o usuário contra gases, vapores e partículas tóxicas, bem como contra produtos líquidos, especialmente em condições de risco extremo, com elevadas concentrações de produtos químicos perigosos. O nível de proteção (resistência química) desta veste depende do material utilizado (viton, neoprene, borracha butílica, teflon, borracha nitrílica, poliuretano, polietileno clorado, polietileno de alta densidade, etc.). As roupas mais resistentes são confeccionadas com diversas camadas de materiais diferentes.
  • Descrição e Uso Esta roupa é especial para combate a substâncias químicas em condições que não ofereçam risco máximo á pele. Portanto, as roupas nível B podem não ser conectadas às luvas e botas. No entanto, assim como nas roupas nível A, oferecem proteção respiratória máxima pois estão associadas a equipamentos respiratórios autônomos. Em cenários acidentais onde há intenso risco ao sistema respiratório mas com menor risco de danos por contato com a pele.
  • Descrição e Uso Roupa que oferece proteção química contra respingos, confeccionada em uma peça inteiriça ou duas peças. As luvas, botas e sistemas de proteção respiratória são utilizados independentemente. Assim como nas outras roupas, a eficiência contra produtos químicos depende do material com o qual é confeccionada. O grau de proteção da roupa nível C para a pele é idêntico ao nível B, mas o grau de proteção respiratória é inferior. Pode ser utilizada com equipamento autônomo de proteção ou com mascaras com filtros químicos, dependendo da situação. O ambiente deve estar caracterizado e as substâncias envolvidas, bem como suas concentrações devem ser conhecidas.
  • Descrição e Uso Situações envolvendo incêndio em indústria, armazenamento de produtos químicos, transporte terrestre de produtos perigosos, entre outras, a avaliação dos gases e vapores presentes nas áreas de rescaldo causam uma preocupação adicional àquela onde normalmente uma equipe de atendimento a emergências químicas costuma atuar. Com o objetivo de assegurar a integridade dos técnicos envolvidos em situações como essas, é indispensável a utilização de roupas de proteção térmica que possibilitará a aproximação ao fogo ou chamas, oferecendo também resistência a respingos de produtos químicos. Roupa de proteção e combate a incêndio combinando três peças, jaqueta, calça e capacete. A confecção da jaqueta e calça é composta de 4 camadas de proteção, sendo: 1ª camada – externa brigade 08 gr/m2, 2ª camada – barreira de vapor em poliuretano, 3ª camada – barreira térmica de feltro em fibra aramida, 4ª camada – forro em fibra aramida. A forração de proteção térmica possui ainda uma camada de tecido sintético, que promove a dissipação do calor interno, mas não permite a entrada de água (efeito hidrorepelente), ou passagem de calor no sentido inverso. A jaqueta possui um fechamento frontal duplo com zíper e velcro reforçados, mangas tipo raglã, gola alta forrada e fecho em velcro para a proteção do pescoço, punho com fole interno em malha de aramida com tira para fixação do polegar, bolsos externos com tampas, fechamento em velcro e abertura inferior para drenagem, faixas refletivas antichamas na cor amarelo-limão. A calça possui forro fixo, sem braguilha e com elástico na parte traseira da cintura, suspensórios, faixas refletivas antichamas na cor amarelo-limão e prata na barra. O capacete com desenho específico para situações de combate à incêndios e atividades de resgate. Possui casco especial de altíssima resistência a impactos, confeccionado em material sintético especial . Possui forração interna especial confeccionada em “Styropox” (resina epóxi expandida) de alta capacidade de absorção de impactos. Não absorve água, apresenta excelente rigidez e construção dielétrica. Possui sistema de carneira que distribui o peso do capacete por toda a cabeça do usuário, com regulagem por catraca de fácil operação, visor de policarbonato de alta resistência a impactos. Desenho padrão com quebra telha. O uso da roupa de proteção térmica poderá estar associada a um equipamento de proteção respiratória, tais como máscara panorama com filtro combinado ou equipamento autônomo de respiração.
  • Descrição e Uso Roupa de proteção química oferece a proteção contra produtos químicos industriais. Esta roupa possui cinco camadas de revestimento, sendo confeccionada em elastômero de engenharia. Suas propriedades eletrostáticas tornam possível o uso do equipamento em áreas potencialmente inflamáveis. No caso de fagulhas e chamas, com o avançado tecido utilizado no equipamento e suas propriedades auto extinguíveis e retardante de chama, o equipamento também protegerá o usuário contra uma série de queimaduras. O acabamento interno/externo em camadas de elastômeros sintéticos e pigmentação de fácil visualização. A roupa deverá permitir reparos pelo fabricante em caso de perfuração. Equipamento destinado para ser utilizado em operações de emergências envolvendo o risco de incêndio.