Posteriormente à fase emergencial, inicia-se uma outra etapa mais depurada e prolongada de remoção e recuperação das áreas degradadas. Esse processo de remediação envolve a caracterização geomorfológica e hidrológica da área de interesse; o mapeamento da pluma de contaminação a fim de delimitar sua área de abrangência; a definição das técnicas de remoção de fase livre e posteriormente das fases dissolvida e adsorvida considerando as peculiaridades do local de trabalho e do volume de produto a ser removido; a implementação da técnica ou técnicas mais apropriadas e um programa de análises físicas e químicas do solo e aqüífero até o saneamento da área impactada.
Estas ações são normalmente adotadas após a emergência, porém, em muitas oportunidades podem ser implementadas com caráter de medidas mitigadoras dos riscos. Isto ocorre porque, não raro, somente com o efetivo bombeamento do produto infiltrado ou remoção do solo contaminado é que será eliminado o risco em áreas confinadas externas ao empreendimento.
Para maior detalhamento sobre o tema, consultar o sítio CETESB, em seu campo: