Autores: Elton Gloeden e Fernando R. Scolamieri Pereira

Esta terceira edição do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas contém Capítulos constituídos por Seções, apresentadas no formato de fascículos individuais, com o objetivo possibilitar a contínua revisão e atualização dos textos, conforme estabelecido na sua primeira edição.

Nesta terceira edição, está prevista a elaboração de 83 Seções, distribuídas em 16 Capítulos, conforme pode ser observado na tabela abaixo, Estrutura do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas.

Esses Capítulos e Seções estão de acordo e abrangem todo o conteúdo da Lei do Estado de São Paulo 13.577/2009 e do seu Decreto Regulamentador 59.263/2013, além da Resolução Conama 420/2009, que foram frutos da aplicação dos conhecimentos difundidos graças à publicação das duas primeiras edições do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas (1999 e 2001).

As Seções serão elaboradas por técnicos da CETESB e das entidades representadas na Câmara Ambiental de Áreas Contaminadas, cuja autoria será registrada em cada uma das Seções e em Autores.

A publicação das Seções será realizada na página eletrônica da CETESB (https://cetesb.sp.gov.br/) após a aprovação inicial da Câmara Ambiental de Áreas Contaminadas e final do Departamento de Áreas Contaminadas da CETESB.

Durante o mês de abril de 2021 foram publicadas as primeiras Seções da terceira edição. O prazo para a publicação das demais seções é dezembro de 2022, fechando a terceira edição do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas.

Na tabela a seguir é apresentado o estado de desenvolvimento de cada etapa e sua última versão publicada:

Tabela – Estrutura do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas

CAPÍTULO/SEÇÃOESTADOVERSÃO
1 – Introdução ao Gerenciamento De Áreas Contaminadas 
1.1 IntroduçãoPublicado3.1
1.2 ConceituaçãoPublicado3.1
1.3 Histórico do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São PauloPublicado3.1
1.4 Conceitos de HidrogeologiaEm elaboração
1.5 Conceitos sobre Transporte de Substâncias nas Zonas não Saturada e SaturadaPublicado3.1
1.6 Metodologia de Gerenciamento de Áreas ContaminadasPublicado3.1
1.7 Procedimento de Averbação na Matrícula do ImóvelPublicado3.1
1.8 Procedimento de Gerenciamento de Áreas Contaminadas CríticasPublicado3.1
1.9 Procedimento de Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Regiões PrioritáriasPublicado3.1
1.10 Procedimento de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ÓrfãsPublicado3.1
1.11 Medidas Emergenciais em Áreas ContaminadasPublicado3.1
1.12 Procedimento de Reutilização de Áreas Reabilitadas e Revitalização de Regiões DegradadasPublicado3.1
1.13 Metodologias para Prevenir a Geração de Áreas ContaminadasEm elaboração
1.14 Procedimento de Desativação de Atividades Potencialmente Geradoras de Áreas ContaminadasPublicado3.1
2 – Bases Legais 
2.1 IntroduçãoPublicado3.1
2.2 Legislação PaulistaPublicado3.1
2.3 Legislação BrasileiraPublicado3.1
2.4 Legislação EstadunidenseEm elaboração
2.5 Legislação EuropeiaEm elaboração
3 – Cadastro de Áreas Contaminadas e Reabilitadas  
3.1 Introdução Publicado3.1
3.2 Sistema de Informações sobre Áreas Contaminadas e Reabilitadas (SIACR) Publicado3.1
3.3 Divulgação das InformaçõesPublicado3.1
4 – Identificação de Áreas com Potencial de Contaminação 
4.1 IntroduçãoPublicado3.1
4.2 Atividades Potencialmente Geradoras de Áreas ContaminadasPublicado3.1
4.3 Consulta a Dados Cadastrais ExistentesPublicado3.1
4.4 Consulta a Fotografias Aéreas ou Imagens de Satélite MultitemporaisPublicado3.1
4.5 Classificação 1 e Priorização de Áreas com Potencial de ContaminaçãoPublicado3.1
5 – Avaliação Preliminar 
5.1 IntroduçãoPublicado3.1
5.2 Levantamento de Informações ExistentesPublicado3.1
5.3 Levantamento de Informações em CampoPublicado3.1
5.4 Elaboração do Primeiro Modelo Conceitual e Classificação 2Publicado3.1
5.5 Relatório de Avaliação PreliminarPublicado3.1
6 – Investigação Confirmatória 
6.1 IntroduçãoPublicado3.1
6.2 Elaboração do Plano de Investigação ConfirmatóriaPublicado3.1
6.3 Execução do Plano de Investigação ConfirmatóriaPublicado3.1
6.4 Elaboração do Segundo Modelo Conceitual e Classificação 3Publicado3.1
6.5 Relatório de Investigação ConfirmatóriaPublicado3.1
7 – Investigação Detalhada 
7.1 IntroduçãoEm elaboração
7.2 Elaboração do Plano de Investigação DetalhadaEm elaboração
7.3 Execução do Plano de Investigação DetalhadaEm elaboração
7.4 Elaboração do Terceiro Modelo Conceitual e Classificação 4Em elaboração
7.5 Relatório de Investigação DetalhadaEm elaboração
8 – Avaliação de Risco 
8.1 IntroduçãoEm elaboração
8.2 Identificação e Caracterização dos Riscos e Danos aos Bens a ProtegerEm elaboração
8.3 Elaboração do Quarto Modelo Conceitual e Classificação 5Em elaboração
8.4 Relatório de Avaliação de RiscoEm elaboração
8.5 Planilha de Avaliação de RiscoEm elaboração
8.6 Comunicação de RiscoEm elaboração
9 – Elaboração do Plano de Intervenção 
9.1 IntroduçãoEm elaboração
9.2 Definição dos ObjetivosEm elaboração
9.3 Definição das Medidas de IntervençãoEm elaboração
9.4 Seleção das Técnicas para Implementação das Medidas de IntervençãoEm elaboração
9.5 Elaboração do Quinto Modelo Conceitual e Classificação 6Em elaboração
9.6 Relatório da Elaboração do Plano de IntervençãoEm elaboração
10 – Execução do Plano de Intervenção 
10.1 IntroduçãoEm elaboração
10.2 Implantação, Operação e Avaliação do Desempenho das Medidas de RemediaçãoEm elaboração
10.3 Implantação e Acompanhamento das Medidas de Controle de EngenhariaEm elaboração
10.4 Implantação e Acompanhamento das Medidas de Controle InstitucionalEm elaboração
10.5 Elaboração do Sexto Modelo Conceitual e Classificação 7Em elaboração
10.6 Relatório da Execução do Plano de IntervençãoEm elaboração
11 – Monitoramento para Encerramento 
11.1 IntroduçãoEm elaboração
11.2 Planejamento e Execução do Monitoramento para EncerramentoEm elaboração
11.3 Elaboração do Sétimo Modelo Conceitual e Classificação 8Em elaboração
11.4 Relatório de Monitoramento para EncerramentoEm elaboração
12 – Emissão do Termo de Reabilitação para o Uso Declarado 
12.1 IntroduçãoEm elaboração
12.2 EmissãoEm elaboração
12.3 Elaboração do Oitavo Modelo Conceitual e Classificação 9Em elaboração
13 – Acompanhamento das Medidas de Controle de Engenharia e de Controle Institucional 
13.1 IntroduçãoEm elaboração
13.2 Medida de Controle de EngenhariaEm elaboração
13.3 Medida de Controle InstitucionalEm elaboração
13.4 Elaboração do Nono Modelo Conceitual e Classificação 10Em elaboração
13.5 Relatório de Acompanhamento das Medidas de Controle de Engenharia e de Controle InstitucionalEm elaboração
14 – Técnicas de Investigação de Áreas Contaminadas 
14.1 IntroduçãoEm elaboração
14.2 Técnicas para Investigação do Solo (zona não saturada)Em elaboração
14.3 Técnicas para Investigação do Ar/Vapores do Solo (zona não saturada)Em elaboração
14.4 Técnicas para Investigação das Águas Subterrâneas (zona saturada)Em elaboração
14.5 Técnicas para Investigação do Ar AmbienteEm elaboração
15 – Medidas de Intervenção em Áreas Contaminadas 
15.1 IntroduçãoEm elaboração
15.2 Medidas de RemediaçãoEm elaboração
15.3 Medidas de Controle de EngenhariaEm elaboração
15.4 Medidas de Controle InstitucionalEm elaboração
16 – Instrumentos 
16.1 IntroduçãoEm elaboração
16.2 Valores OrientadoresEm elaboração
16.3 Fundo Estadual para a Prevenção e Remediação de Áreas Contaminadas (FEPRAC)Em elaboração
16.4 Educação AmbientalEm elaboração